quinta-feira, 30 de abril de 2015

Temos muita coisa para pôr em dia

Dia Mundial do Sorriso - 3ª feira passada, 28 de Abril
É daqueles dias que devíamos viver sempre. Ou de outra maneira, é daquelas coisas que não devia ter dia, porque não tem que ser homenageado, nem lembrado. Devíamos interiorizar que o sorriso não se paga, e devemos ter sempre um na cara. Devia ser tão interínseco como respirar.
Sorrir faz bem. Tira anos e pesos de cima. Mesmo nos piroes momentos, um sorriso pode fazer milagres.
Sorrir muito. Sorrir sempre!


Dia Mundial da Dança - ontem, 4ª feira passada, 29 de Abril
Saudades de dançar é a primeira coisa que me vem à cabeça.
Desde pequena que me lembro de dançar. Não sei se danço bem, mas sei que danço. Pelo menos abano-me, mexo-me e adoooro fazê-lo.
Tenho saudades de dançar.
Dançar num grupo, dançar à noite, dançar em festas, dançar ao final do dia no ginásio... dançar!
Com o tempo contado, não encontro (talvez ainda não tenha procurado bem) aulas de dança, giras, em horários bons (a partir das 19h30 mínimo), e para as quais possa ir no dia e hora marcada e não tenha que tirar uma senha duas horas antes da aula!
Lamento, mas não sou desocupada e a minha vida não é fazer corpo presente no ginásio, esperar em filas e pedir senhas.
Ai. Tenho saudades de dançar.
 
 Aproveitamos e vamos já ao Dia Mundial do Trabalhador - amanhã! 1º de Maio
Por ser próximo do 25 de Abril ainda tenho a minha veia revolucionária apurada.
Haver um dia dedicado ao trabalhador já demonstra a sua inferiorização?
Não! Também temos o dia da Mãe, do Pai, da Criança, da Mulher... Significa que estamos a homenagear.
Tenho a minha opinião bem definida (creio eu).
Homenagear quem trabalha?
Sim, se trabalhar bem!
Tenho pena que a divisão das pessoas se faça, também, a partir da divisão trabalhador - patrão. É um bocado estúpido.
Eu posso ser patroa porque sou empreendedora e gosto de criar coisas. Ou posso preferir ser trabalhadora numa empresa que não me pertence, porque não me imagino a criar um negócio, a ter a minha empresa, a vender coisas ou a prestar serviços. Simplesmente porque não sei como me posicionar desde a raíz do projecto.
Posso ser uma trabalhadora muitíssimo bem remunerada, ou uma patroa que gere todos os dias as suas fracas finanças.
Posto isto, nem todos os patrões são ricos e nem todos os trabalhadores são pobres.
Muito menos, os patrões são maus e os trabalhadores bonzinhos.
Quantos trabalhadores não fazem um nada e atentam contra as empresas que lhes pagam os salários??
Mas, mesmo havendo trabalhadores que envergonham os seus pares - e patrões igualmente idiotas, a verdade é que um trabalhador pode estar mais vulnerável que um patrão e deverá, por isso, ser mais protegido.
Nota final: tenho para mim que um bom Patrão é/foi/será um excelente Trabalhador.
 
E agora vamos aproveitar o fim-de-semana prolongado :)
Será que vamos dançar??
Deus queira :)

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